Programar e planejar uma viagem requer tempo e investimento financeiro na sua elaboração. Viajar não é simplesmente fazer as malas e olhar para trás dando adeus aos que ficam em seu ponto de origem.
Existe toda uma adequação de sua rotina para construção desse momento: solicitações, demandas a serem administradas para este fim, seja ela a longo ou curto prazo para vir acontecer. E dentro dela seguem ainda outras constâncias como fatores de imprevisibilidade como: um desastre ecológico, climas alterados, desastres naturais ou não, uma contingência emergencial, desentendimento político ocasionando uma guerra.... são muitos os fatores que podem acarretar em uma dúvida grande para o não favorecimento na continuidade de algum projeto.
Atualmente estamos com o mercado turístico extremamente abalado por conta do CORONAVIRUS (COVID-19) são uma grande família viral, conhecidos desde meados dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum. A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem, os idosos e mais debilitados também. Os coronavírus comuns que infectam humanos são alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.
Por algum motivo ainda em estudo, na china acarretou uma grande manifestação desses sintomas, que se espalharam de forma emergencial pelo mundo, acarretando um pânico entre algumas pessoas na forma como racionar as informações bombardeadas em mídias sociais e seus meios.
Todo tratamento das informações devem ser levados em consideração suas reais notícias (fake news) e fundamentos, pois cada notícia mal interpretada leva a consequências desastrosas em meio de convívio social (descriminações), distúrbios econômicos (mercado retraído), perdas de negócios e contratos, despesas involuntárias por consequências de tomadas decisões baseadas em puro pânico de informações desencontradas.
Em casos de passageiros com destino aos países onde foi decretado estado emergencial a própria OMS (Organização mundial de saúde) e OMT (organização mundial do turismo) se encarregaram de tomar as devidas precauções para que o mesmo fosse controlado em local e os possíveis rastreios de uma emigração fosse realizada, com fim no controle da proliferação desses eventos.
A orientação é clara para passageiros com destino não somente a cidades onde se declararam tais acontecimentos, mas ao país com as indicações deste fato. Já com indicativos principais na Ásia ( China , Japão, Tailandia, Coreia do Sul) bem como outros países com aparições principalmente na Itália e Irã, todos entraram em medidas protetivas para a não extensão de casos migratórios e um controle aos que por lá migraram dentro desses 2 meses de transição por locais gravemente afetados.
O Ministério da Saúde lançou o app Coronavírus-SUS, com o objetivo de conscientizar a população sobre o Corona Vírus COVID-19 e mantê-los em alerta sobre as perspectivas deste acontecimento.
Para isso, o aplicativo conta com as seguintes funcionalidades:
- Informativos de diversos tópicos como os sintomas, como se prevenir, o que fazer em caso de suspeita e infecção e etc;
- Mapa indicando unidades de saúde próximas;
- Em caso de suspeita de infecção, o cidadão pode conferir se os sintomas são compatíveis com o do Corona, e caso seja será instruído e encaminhado para a unidade de saúde básica mais próxima;
- Área de notícias oficial do Ministério da Saúde com foco no Corona Vírus.
Aos que possuíam viagens aos locais mais afetados, os próprios fornecedores entraram com medidas emergenciais, cancelando o trânsito para alguns destinos e mantendo informados seus passageiros sobre algumas medidas a serem avaliadas dentro de seus compromissos.
Nestes casos, cada indivíduo deve contatar suas informações perante seus fornecedores de produtos, numa melhor orientação das medidas, para que possam administrar os custos causados pelo cancelamento ou alterações das medidas provenientes de tal fundamento.
Muitos destinos assim como o Brasil, possuem alguns casos confirmados deste vírus, porém não se enquadram até o momento em uma ação para cancelamentos de qualquer deslocamento entre nós e outros demais locais que estão em mesma situação não pandêmica.
Declarar uma pandemia significa dizer que os esforços para conter a expansão mundial do vírus falharam e que a epidemia está fora de controle. No entanto, esta crise passa agora por um momento singular desde que começou.
"Declarar ou não uma pandemia depende do recado que a OMS quer passar para o mundo", afirma Chebabo.
"A OMS usa o exemplo da China e de outros países, como Vietnã e Camboja, que tiveram casos no início e conseguiram conter a disseminação, para dizer que ainda há espaço para contenção."
Primeiramente, com este anúncio queremos alertar aos leitores, que vírus como este não são a primeira vez que aparecem no mundo, causando pânico e desequilíbrio entre as informações transitadas nos meios de comunicação, e nós enquanto cidadãos precisamos recolher o maior número de dados das autoridades que competem estes fatos, procurando resguardar sua segurança e aqueles que possuem dependências de informações concretas sobre o tema.
Uma tomada de decisão pode não sair barata para o indivíduo que precisa decidir sobre um atraso em seu planejamento de viagem ou até mesmo colocar em risco sua saúde ou de demais por falta de critérios em sua escolha.
A informação é ainda sua melhor aliada na tomada de decisões mas também não podemos ignorar nossos instintos ou medos. Em casos onde essa possibilidade lhes é permitida adiar, prorrogar ou manter seus planos o façam com orientação de pessoas especializadas no caso. Tratar com bons profissionais faz toda diferença quando se necessitam de retornos mediantes fatos ocorridos.
Consulte seu fornecedor, entendendo o que estaria coberto nestes casos e para os passageiros que têm como critério em suas viagens o seguro do segmento, quais medidas estão sendo tomadas para destinos em risco e qual sua orientação em caso de uma suposta suspeita entre os viajantes. Qual a medida do governo local em termos de saúde é realizada para casos positivos e de pessoas em trânsito?
Presencialmente entre 9 a 17 de fevereiro de 2020, passamos por um dos aeroportos mais populosos da Europa o de “FRANKFURT” na Alemanha, e todos os profissionais do segmento estavam devidamente com máscaras em sua maioria, e os setores de migração. Todo e qualquer controle de pessoas que tivessem transitado por regiões de riscos estavam sendo tratadas separadamente para recolhimento de melhores informações. Ressalvando que estávamos com destino ao Líbano, país vizinho a Síria e a poucos Km do Irã. Nem especulações de uma nova guerra com EUA, Coranavírus, ou manifestações políticas foram fatores relevantes para um cancelamento de uma ótima viagem cultural neste país cheio de nuances socioeconômico e cultural.
Como profissional do segmento e responsável pela vida individual, é preciso tratar o tema com o respeito de sua gravidade, porém sem causar o pânico que a maioria se mobiliza por conta das comunicações destorcidas em nosso meio. A orientação é fundamentada nas reais informações e não nas especulações sensacionalista de nosso mercado.
Aos que tem projetos de seus sonhos e não possui qualquer sintoma no agravante destes casos que tenham uma ótima estadia ao seu destino na certeza que todas as autoridades estarão cada uma em sua competência cuidando dos casos e evitando sua proliferação.
Seguem abaixo links de órgãos competentes na discussão do caso e no controle das informações no mercado:
Deborah Fraga
@deborah.fraga.14
@fragaviagens
Comentários